Fotos: Carlos Magno/Governo do Estado
O governador do Rio, Sérgio Cabral, reuniu na manhã deste sábado líderes políticos e de entidades de classe no Palácio Guanabara, para uma entrevista coletiva que ganhou cores de comício contra a perda de arrecadação de royalties de petróleo do Estado do Rio, aprovada na Câmara. Cabral reafirmou que o estado está sendo vítima de um "linchamento" e que o projeto inviabiliza a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Ele completou que a forma como os royalties do pré-sal e do pós-sal serão distribuído representa "o maior massacre da história federativa". A passeata começará na Candelária e continuará pela Avenida Rio Branco até a Cinelândia, a partir 16h, onde será montado um palco para manifestações.
- A emenda do pré-sal não apenas inviabiliza a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas, como também qualquer outro investimento do Estado do Rio. Para tudo. Tudo. Os royalties representam de 12% a 15% da nossa arrecadação - disse Cabral. Cabral convocou a população para participar na próxima quarta-feira, a partir das 16h, de uma moblização contra a redistribuição dos recursos dos royalties, o que, segundo o governador, representará uma perda de R$ 7,2 bilhões na economia do Rio, incluindo estado e os municípios.
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