O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município deo Rio de janeiro, lamenta a morte do repórter fotográfico André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, nesta última quarta-feira (25), e critica a política de segurança pública no Rio de Janeiro e alertam para o papel da imprensa diante da violência. A morte do repórter fotográfico André Alexandre Azevedo, o André AZ, 34 anos, no início da noite de ontem, mais uma vez coloca um profissional da imprensa carioca nas estatísticas da violência que há anos assola a nossa cidade.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e a Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos (Arfoc) lamentam profundamente que as autoridades em todas as instâncias absorvam esta violência cotidiana, espalhada por todos os bairros da cidade, como se ela fosse fruto de uma força natural, imprevisível e incontrolável.
Diariamente, cidadãos têm suas vidas ceifadas pela violência que reina absoluta na cidade, enquanto as autoridades governamentais, que há muito tempo perderam o controle sobre a situação, insistem em manter somente políticas paliativas de combate às conseqüências da violência.
A partir deste quadro, nós, profissionais da imprensa, temos um papel relevante a desempenhar. É nossa obrigação usar nosso ofício para sempre pressionar as autoridades, estaduais e federais, para a implantação de uma política de segurança capaz de restaurar a ordem pública, a partir do combate pleno e eficiente ao crime sob todas as suas formas.
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