O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou hoje(24)um estudo sobre a situação das rodovias federais no país e apontou uma necessidade de investimentos de mais de R$ 180 bilhões em obras de infraestrutura. De acordo com o estudo, os gastos foram divididos em três grupos: recuperação, adequação e duplicação; construção e pavimentação; e obras de arte (pontes e viadutos).
O primeiro grupo é o que representa os maiores gastos para o governo (R$ 144 bilhões). Já a construção e a pavimentação de rodovias demandam o investimento de R$ 38 bilhões, enquanto os R$ 83 milhões restantes devem ser aplicados na construção de pontes e viadutos. De acordo com o Ipea, as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) cobrem aproximadamente 13% das demandas apontadas pelo estudo, sendo que 7% delas no que se refere à recuperação, adequação e duplicação de rodovias.
O Nordeste é a região do país que possui a maior malha rodoviária e a maior demanda por investimentos, mas é apenas a terceira na ordem de recursos do PAC. Essa região absorve 18,7% dos recursos do programa, contra 34% destinados à região Sudeste, que ocupa a segunda colocação no ranking por tamanho da malha rodoviária e demanda por recursos.
Aqui, em Campos, mesmo depois de 1 ano e dois meses da privatização do trecho da rodovia BR-101, entre a ponte Rio-Niteroi até a divisa com o Espírito Santo, a estrada continua sendo palco de grandes tragédias. Os motoristas só encontram praças de pedágios. A manutenção não vem agradando a maioria dos motoristas, e quando os veiculos quebram o condutor chega a aguardar até 3 hora spor socorro. Sem contar que a rodovia, uma das mais importantes do país, também vidou palco de assalto a caminhões. A pergunta de muitos motoristas, pra que a privatização
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