segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Falta profissionalismo em empresa de ônibus

É lamentável o que eu vivi na última sexta-feira. Aproveitando, meu final de semana, resolvi ir de ônibus para a tradicional festa de Bom Jesus de Itabapona. Comprei passagem para às 20h, só que o ônibus chegou a Rodoviária do Shooping Estrada às 22h. Cansada, após uma semana de trabalho, eu e mais dezenas de pessoas ficamos esperando naquele vento em pé. Depois de muito esperar, procurei o guichê para procurar saber o que havia acontecido. E infelizmente, encontrei uma funionária, diga de passagem revoltada, que não teve a dignidade de olhar pra mim para dar uma explicação. De cabeça baixa estava e apenas disse que ela não estava no horário de atendimento. Mas detalhe, ela estava na parte interna. E disse se eu quissesse reclamar que fosse na Avenida Nilo Peçanha e ainda bateu boca.
Até entendemos que todos nós enfrentamos problemas diários no trabalho e na vida particular. Mas até quando jogar isto, ao cliente. Detalhe, a falta de educação dos funcionários não termina por ai. Quando o ônibus chegou, que faz a linha Rio de Janeiro a Bom Jesus do Itabapoana, eu tive a inocência de reclamar com o motorista sobre o atraso. E ele disse que ele não podia voar sobre a Ponte Rio Niteroi que tinha um enorme engarrafamento.
No entanto, neste longo período que sofri junto com mais dezenas de pessoas, muitos estudantes que são obrigados a usarem este meio de transporte, cuja empresa tem o monopólio das linhas, disse que toda sexta-feira é este martírio. Então, se é comum este engarrafamento, que a empresa tenha o respeito de não vender mais passagens para o horário das 20h se o ônibus só passa depois das 21h.
Outro assunto que me chamou a atenção é que não encontrei nenhum funcionário da Agência Nacional e Transporte Terrestre (ANTT). Diga de passagem que até às 20h eu vi, este funcionário circulando por lá. Mas quem fiscaliza essa empresa, a quem o consumidor deve reclamar. Senhor gerente, por favor qualifica mais seus funcionários e respeita mais o consumidor. Não pedimos favor, apenas queremos ser respeitado

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