A LLX espera fechar até o ano que vem o primeiro contrato firme com uma petroleira de forma a tornar viável a construção de uma unidade de tratamento de óleo no Porto do Açu, no norte do Estado do Rio de Janeiro.A empresa de logística tem memorando de entendimentos com oito companhias do setor de petróleo - entre as quais a Shell, a Devon e a comercializadora europeia Mercuria - e negocia com todas elas um acordo definitivo, que pode desembocar na construção da unidade de tratamento, que demandará US$ 1,4 bilhão para tratar até 1,2 milhão de barris diários de óleo.
"Miramos fechar até o fim do ano. É possível, mas o mais provável é que a definição fique para o começo do ano que vem", disse o diretor financeiro da LLX, Leonardo Gadelha, acrescentando que o contrato firme com uma petroleira seria a condição para o início da construção da unidade de tratamento.
Questionado sobre o tipo de contrato que será assinado, Gadelha explicou que tudo dependerá da intenção da petroleira. Segundo ele, que participou de palestra na Câmara de Comércio e Indústria Brasil Alemanha, no Rio de Janeiro, poderá ser feito um acordo para a construção da unidade pela LLX em parceria com outra companhia ou no simples aluguel do terreno dentro do Porto do Açu onde a companhia parceira construiria a unidade de tratamento.
Atualmente, a LLX já conseguiu com as autoridades responsáveis a licença de instalação da unidade de tratamento de óleo, que seria responsável por retirar do produto impurezas. Gadelha explicou ainda que, dentre as empresas em negociação com a LLX, apenas Devon, Shell e Mercuria não pediram a confidencialidade sobre as conversas. Fontes: O Globo
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