A partir da próxima quarta-feira, dia 2, 300 detentos em regime semiaberto e aberto começarão a usar a pulseira de motiroramento no Estado do Rio de Janeiro. O convênio que regulariza o uso de aparelhos para monitoramento eletrônico de presos em regime aberto e semiaberto foi assinado está semana entre, a Secretaria de Administração Penitenciária e o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
O monitoramento eletrônico dos presos será feito por intermédio de uma pulseira que acompanha uma unidade de comunicação – um dispositivo separado que pode receber mensagens por voz e texto. O equipamento, que é a prova d’água e tem bateria com 30 meses de duração, conta com dispositivos de segurança que disparam alarmes na Secretaria em caso de tentativa de retirada por parte do detento ou caso ele saia do perímetro permitido.
- Essa pulseira tem três dispositivos de alarme. Um por rompimento da pulseira. Outro, caso a pessoa venha a falecer. E tem a delimitação de perímetro – disse o secretário de Administração Penitenciária, Cesar Rubens Monteiro de Carvalho. - Se o detento tirar a pulseira, um alarme toca na Secretaria e na própria Vara de Execuções Penais. Automaticamente é expedido um mandado de prisão contra a pessoa – explicou Luiz Zveiter, Presidente do TJ. O objetivo é que a partir da assinatura do convênio todos os presos em regime aberto e semiaberto passem a ser monitorados.
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